Lana Del Rey - Ultraviolence
. SpanishSahara (100/100): "Ultraviolence
é para mim o melhor projeto que a Lana fez até agora, e me arrisco a dizer que
ela nunca vai conseguir superar esse álbum. Eu não vou entrar nos aspectos
técnicos pois tenho ciência de minha total ignorância nessa área, minha nota
será alta pois é um album que mesmo depois de meses do primeiro contato, ainda
me marca muito. Sempre me senti incluído, ou melhor, “abraçado” pela atmosfera
dos trabalhos da Lana e esse sentimento atingiu seu ápice no Ultraviolence e
junto a minha admiração pela Lana como artista tbm evoluiu."
. Honey (100/100): "Na sua obra
prima ‘‘Ultraviolence’’, Lana distancia-se completamente da sonoridade do album
anterior sem se despir da sua essência que a torna tão autentica. com
influências do rock alternativo e letras impecáveis que não são recebidas com
surpresa pelo público que já é familiarizado com o fato de que a cantora é uma
das maiores compositoras desse século, Lana retrata um amor rudimentar e a crua
natureza da vida. top 3 dos meus álbuns favoritos all-time."
. GuessWhoBatman (100/100): "Ultraviolence
é um daqueles raros casos de arte quando o artista chega ao seu mais alto nível
de qualidade artística e lança uma obra de arte que será lembrada para a vida
toda. A masterpiece da carreira. Aquele álbum que você só lança uma vez na vida.
Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. A noite estrelada, de Van Gogh. Moça com
brinco de pérola, de Vermeer. A persistência da memória, de Dalí. O nascimento
de Vênus, de Botticelli. A criação de Adão, de Michelangelo. As meninas, de
Velázquez. A ronda noturna, de Rembrandt. Ultraviolência, de Lana Del Rey."
. Ultra (100/100): "Após o seu bem
sucedido álbum de estréia Born To Die, Lana Del Rey faz seu retorno como o
apoteótico Ultraviolence. O álbum se tornou um divisor de águas na carreira da
artista, que deixou de lado as super produções orquestradas e batidas hip hop e
apostou em algo mais cru e orgânico. O álbum marcado por guitarras e baterias e
influenciado pelo rock psicodélico dos anos 70/80 se tornou um clássico de Lana
Del Rey e é apontado por muitos como o melhor de sua carreira. O álbum inicia
com “Cruel World”, uma poderosa balada rock de 6 minutos e 34 segundos que
descreve um relacionamento conturbado que após o seu fim, Lana finalmente pôde
ser feliz. A faixa, marcada por uma produção pesada e vocais etéreos, é talvez
a melhor faixa de abertura de um álbum da Lana. O disco também é marcado por
Shades Of Cool, faixa que se tornou o segundo single oficial e foi muito bem
recebida pela maioria da crítica especializada. West Coast, faixa escolhida para
dar início a era, marcou a ruptura entre o estilo adotado em seu álbum anterior
com a sua nova fase e se tornou uma das princípais canções de sua discografia.
Um clássico incontestável. Ao longo das 11 faixas da versão standart e das 3
faixas bônus da versão deluxe, o disco mantem uma coesão impecável. É
definitivamente um álbum para se ouvir do início ao fim e mergulhar fundo no
universo narco swing criado por Lana Del Rey."
. Satan (100/100): "Esse álbum é
muito especial pra mim pois foi com ele que me tornei fã da Lana. Acredito ser
o game changer da carreira, que elevou o patamar da intérprete à um nível
astronômico, o que parecia já ter sido atingido com o sucessor Born to Die. As
influências rock dos anos 50 e 60 são facilmente percebidas, provando que Lana
não repete a mesma fórmula mais de uma vez. Cada faixa conta uma história
diferente, mostrando a cantora cada vez mais despida de seus medos. Sem dúvidas
é uma masterpiece moderna, sem um defeito sequer. Minhas faixas favoritas são
‘Cruel World’, ‘West Coast’ e ‘Black Beauty’."
. Artsy (95/100): "Após a grandiosa
era Born to Die que gerou inúmeros hits para Lana Del Rey e a consolidou no
mercado como um dos maiores nomes do pop alternativo, a cantora em 2014 lançava
um dos seus melhores álbuns até os dias de hoje, o obscuro Ultraviolence . Com
sonoridades bem diferentes do seu disco anterior, que tendia mais para o pop
comercial, Lana se arriscou em incorporar elementos de rock e de música
psicodélica em suas canções, o que acabou dando extremamente certo, principalmente
quando temos um álbum com temáticas tão fortes quanto esse. Do início ao fim
Ultraviolence causa uma sensação “pesada” que pode parecer negativa para o
ouvinte. Isso é ruim? Nem pensar, pois é exatamente essa a proposta do disco,
transmitir essas emoções e desconfortos por meio dos seus instrumentais que
usam e abusam de violinos, vocais super processados com reverberação e letras
extra-dramáticas e sombrias. Lana constrói uma obra perfeita, que não tenta
mostrar um lado bonito da vida como a grande maioria dos discos e sim os
problemas e dramas usuais que cercam nossa vida. Claro que em alguns momentos
existe o exagero de Lana romantizando certas situações problemáticas, como na
faixa título, mas isso estava fortemente associado ao fato da mentalidade dela
(e do mundo todo) não estar tão evoluído para certas coisas como hoje em dia.
Ainda assim, a faixa Ultraviolence facilmente poderia ser colocada entre as
três melhores do disco, pois cada elemento e referencia que a compõe é
simplesmente perfeito. Outras canções igualmente boas são West Coast, Old
Money, Money Power Glory, e talvez o maior destaque de todos, Black Beauty, a
melhor faixa desse disco mesmo estando na versão deluxe. Ultraviolence além de
ocupar um grande espaço no meu coração por me fez “entrar” no mundo da música e
conhecer cada vez mais obras sendo o primeiro disco que ouvi por inteiro,
também é e sempre será o auge artístico da Lana Del Rey . Não que os trabalhos
posteriores dela não sejam bons, mas Ultraviolence tem uma alma que os seus
outros discos simplesmente não tem. Talvez realmente seja o disco perfeito."
. Lohan (65/100): "Lana conseguiu
apresentar um ótimo trabalho neste disco, inferior ao ‘Born to Die’, mas pelo
menos soa coeso e até linear. O uso de guitarras, baixos e outros instrumentos
fizeram algumas músicas soarem bem agradáveis e nada monótonas, chatas,
sonolentas e capengas. Mas, quem diria que no disco posterior ela entraria com
um sonífero de primeira?!! A melhor canção do material é “ West Coast ”, pois é
envolvente, melodramática, tranquila e funciona como uma brisa do mar. Não que
as outras não sejam boas, mas está consegue ser superior. A produção dela é
ótima e sofisticada, trás um ar de elegância até."
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