Björk - Debut
Indicação: Chuck
Média Geral: 75
Avaliações: 16
Críticas: 02
Melhor Faixa:Big Time Sensuality & Venus as a Boy (25%)
Gênero Musical: Eletronic pop, house, jazz, trip hop, dance alternativo.
- INFORMAÇÕES -
"Debut" é o álbum de estreia da artista musical islandesa Björk. O seu lançamento ocorreu em 5 de julho de 1993, através da One Little Indian e Elektra Records. Sendo o primeiro após sua dissolução do grupo The Sugarcubes, o disco possui sonoridade inspirada em estilos alternativos como o electronic pop, house, jazz e trip hop. A produção do projeto foi feita pela própria artista em conjunto com Nelle Hooper. O álbum recebeu, em suas análises, aclamação por parte dos críticos britânicos, enquanto críticos dos Estados Unidos obtiveram críticas mistas em relação ao disco. Após seu lançamento, Debut vendeu mais do que sua gravadora previa, tendo a terceira posição como pico na UK Albums Chart e a 61ª como melhor na Billboard 200. Foi certificada de ouro no Canadá e de platina nos Estados Unidos, e continua sendo o álbum mais vendido da artista até a data. Cinco singles foram lançados do disco: "Human Behaviour", "Venus as a Boy", "Play Dead", "Big Time Sensuality" e "Violently Happy". Todos tiveram posições na UK Singles Chart, com o primeiro, terceiro e último entrando em paradas dance e de rock moderno nos Estados Unidos.
- NOTAS -
Chuck: 91
Artsy: 89
AlfaBeta: 86
Pringles: 84
Minogudo: 82
Luisinho: 80
Luc: 78
Vinda: 77
Lohan: 75
Fallon: 74
Soumike: 73
Rozz: 72
Badzgabs: 71
LirouKatycat: 68
Loann: 63
Diabo: 40
- CRÍTICAS -
. Chuck (91/100): "Depois de finalizar sua bem sucedida carreira como vocalista do grupo The Sugarcubes, Björk lança o seu álbum solo de estreia internacional em 1993. O resultado mudou a música pop para sempre, servindo de referência até os dias atuais. Apesar de muitos fãs terem estranhado a sonoridade do trabalho inicialmente, portanto, para outros foi um alívio encontrar Björk viajando musicalmente sozinha. A surpresa, porém, é que ela criou um álbum tão elaborado, único e fresco quanto ‘Debut’, que leva o ouvinte a lugares até então estranhos e desconhecidos. Nenhum grupo poderia fazer um álbum como este - com muitos ouvidos para agradar. Mas, embora este seja o álbum de Björk (você fica com a impressão de que são músicas que ela carregou em sua mente, como segredos, por anos), a contribuição do produtor Nellee Hooper é vital. O homem por trás das sinfonias do Soul II Soul, ele conseguiu lançar muitas idéias nesta sopa exótica sem fazê-la soar confusa e exagerada. Com o envolvimento dele e o namoro solo anterior de Björk com 808 State, seria fácil assumir que ela se tornou uma diva do house por seus próprios méritos, mas a artista se recusa a ficar presa em um cansativo rótulo de rainha das pistas de dança. O ‘Debut’ ainda apresenta influências de jazz, trilhas sonoras de filmes e pop também."
. AlfaBeta (86/100): "O Debut solo da Björk foi extremamente feliz ao mesclar diferentes gêneros e instrumentos musicais variados com letras cativantes. Apesar de ser constantemente chamada de cantora cult, a artista entrega composições que ilustram a vida e sentimentos de uma pessoa comum e com a qual o ouvinte consegue se identificar facilmente; as letras também são totalmente despretensiosas apesar do vocabulário diverso. A cantora entrega vocais que, apesar de não serem palatáveis para muitos, expressam de forma voraz a emoção que é necessária para cada faixa. O instrumental por si só é simplesmente charmoso. Os pontos altos do disco se concentram em sua primeira metade. Não foram consideradas para a análise as faixas bônus, mas recomenda-se ouvir Play Dead a quem se interessar."
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