Indicação: Chuck
Média Geral: 79
Avaliações: 08
Críticas: 01
Melhor Faixa: Bruises (33%)
Gênero Musical: R&B.
- INFORMAÇÕES -
Trata-se do segundo álbum de estúdio da artista estadunidense, lançado em 10 de fevereiro de 2023, através da Warp Records. O mesmo não pontuou na principal parada de discos de seu país de origem, qual seja: Billboard 200; mas despertou ânimo nos críticos especializados que aclamaram o material. Seus singles até hoje são: "Washed Away", "Happy Ending", "On the Run", "Contact" e "Enough for Love".
- NOTAS -
Vtus: 100
Vogue: 89
Chuck: 82
Mike: 78
Lily: 75
Loann: 72
Vinda: 68
Badzgabs: 65
- CRÍTICAS -
. Vtus (100/100): "Algo muito importante nesse album é que ela imprime com muita maestria, a espiritualidade que percorre ele. Conseguindo captar uma atmosfera que é unica é 100% presente nela. Lembro de ler uma matéria comparando Happy Ending aos hits dos anos 90’ como “Finally” (Ce Ce Peniston), “Gypsy Woman” (Crystal Waters) o “Show Me Love” (Robin S) e eles não estavam errados nem exagerados. Em 1h ela nos conduz a uma experiencia transcendental, como bem gosta de fazer em tudo que propõe. Washed Away como a própria bem diz é a preparação, limpeza para algo novo que está por vir, iniciar e terminar o álbum com essa atmosfera, chega a ser imaculado, etéreo é exaltar Sarah Vaughn & Natalie Cole. Promover toda essa limpeza com a intenção de jogar nosso corpo na dancefloor - Closure + Contact é um dos momentos mais altos do álbum, a participação da rapper Rahrah Gabor em Closure, torna a musica solida e faz você querer retornar sempre! Contact é um daqueles momentos em que você se pergunta se aquilo é real e aos mesmo tempo percebe o quanto ela está se eternizando com aquela canção. Outra casadinha que nos deixa perplexos é Raven + Bruises onde é atingido um nível maior, arisco dizer até em sua carreira. Por esses e outros momentos presentes no álbum acredito que seja o melhor de 2023, até o momento, pois fora todas essas citadas acima ela ainda consegue nos entregar hinos soft’s como Let It Go e Sorbet, essa em especial rebuscando Janet Jackson. É um album de celebração a cultura negra que tanto entregou e continua entregando para esse cenário musical, como ela bem disse nessa interview… Kelela uses Raven to showcase different strands of dance music as a Black artform. It’s a good time for it, after Beyoncé threw down the gauntlet for listeners to recognise the music’s origins with Renaissance earlier this year. How does she feel about following one of the world’s biggest artists in a similar lane? “For me, it just means more niggas thinking that four-to-the-floor is for them and by them,” says Kelela. “More niggas owning disco, owning certain forms of dance music. Having those popular references. It just adds value, no matter how you flip it, for me.”"
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