Sugababes – Angels With Dirty Faces
Indicação: BCritics
Média Geral: 80
Avaliações: 07
Críticas: 01
Melhor Faixa: Angels With Dirty Faces & Stronger (50%)
Gênero Musical: Pop.
- INFORMAÇÕES -
"Angels With Dirty Faces" é o segundo álbum de estúdio do girl group britânico Sugababes, Foi lançado pela Island Records no Reino Unido em 26 de agosto de 2002 e na maioria dos países europeus em setembro de 2002. O álbum marcou a estréia da banda na nova gravadora Island, depois da saída da banda da London Records em 2001 e foi o primeiro álbum da banda com a nova formação que incluía Heidi Range, no lugar da integrante fundadora Siobhán Donaghy. O álbum tem produção de Lucas Secon e Xenomania, e alcançou a posição número dois no UK Albums Chart, alcançando certificação de platina tripla. Na Austrália, o álbum foi lançado em 18 de Novembro de 2002. Foi lançado em 26 de agosto de 2002 e teve grande impacto nas paradas.
- NOTAS -
LOHAN: 100
PatroaDosFighters: 85
Urlalisson: 82
Badzgabs: 79
Chuck: 78
Fallon: 69
Vinda: 68
- CRÍTICAS -
LOHAN (100/100): “Anjos com Caras Sujas” é a tradução lata do melhor disco de um grupo feminino lançado neste século no mundo. Agora venho com o indagamento: o que dizer sobre este CD? Pois vamos aos fatos! Depois do lançamento do primeiro disco de estúdio intitulado “One Touch”, o trio mais amado do Reino Unido se desfez em partes, aliás, em uma parte só. Siobhan deixou as outras duas artistas (Mutya e Keisha) seguirem com o propósito do trio, mudaram de gravadora e convocaram Heide para assumir o papel da membra oficial. Depois de várias sessões de estúdio, onde produziram em conjunto com um time lírico e de sons de mesa, chegaram a este hinário como conclusão dessas reuniões. “Angels With Dirty Faces” é tudo o que um álbum pop possa almejar; ele é chiclete, ele é atemporal, ele é palatável, ele é forte, ele tem conteúdo e traz a essência das componentes (o que o torna único). O material já se abre com o suprassumo das melhores produções dos anos 00; a faixa “Freak Like Me” que já mostra que uma faixa pop dançante pode sim ter uma pegada underground e industrial e ainda uma essência do rock em sua veia; a faixa moldou todo o mercado local musical e o produtor do disco até teve que trabalhar com o debutante álbum das Girls Aloud (“Sound of the Underground”. Seguiu a sequência com a fantástica e viciante “Blue” (que os fãs clamaram para ser single, mas acabou não se tornando real). Após, na terceira faixa, vem a famosa, a querida e a mais mais “Round Round”; esta sim literalmente pariu a faixa título do primeiro disco de estúdio das G.A. (aliás, o disco todo); a pegada da guitarra com profundos beats de pop uk garage, fizeram com que a mesma se destacasse um pouco mais que “Freak Like Me” - que é tida como a “Frankenstein” do pop inglês; o jazz na parte de Heide é surreal. Já “Stronger”, para mim, é a melhor e maior faixa que esta bíblia britânica pode ter em seu repertório; a faixa é completamente A MELHOR, não tem outra que bata o poder que ela transmite; toda trabalhada na música urbana e com nítidas influências do hip-hop em sua produção a torna ímpar e pessoal. “Supernatural” é sobrenatural real; viciante e completamente dona de si. “Angels With Dirty Faces” faixa perfeita, com pegada e uma produção extremamente bem feita. “Virgin Sexy” faixa divertida e cheia de vida. “Shape” último single do compilado de perfeições sonoras, esta faixa traz toda a sedução de Sting e uma pegada hip-hop em seu lírico, toda influenciada pela música rnb… ou seja, perfeição sonora define. “Just Don’t Need This”, “No Man No Cry”, “Switch”, “More Than a Million Miles” e “Breathe Easy” são canções que complementam o material e o eleva à outro patamar. Enfim… um clássico álbum, de uma clássica banda, de um clássico trio de mulheres, um clássico álbum pop; não é à toa que abocanhou um Brit Awards. Vida longa ao “Angels With Dirty Faces”.
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