Ashley Tisdale - Guilty Pleasure (Deluxe Edition)

                                                   




Indicação: Lohan
Média Geral: 86
Avaliações: 14
Críticas: 07
Melhor Faixa: Crank It Up (50%)
Gênero Musical: Pop-Rock.


- INFORMAÇÕES -



"Guilty Pleasure" é o segundo álbum de estúdio da atriz e cantora estadunidense, lançado pela Warner Bros Records primeiramente em 11 de junho de 2009. O disco estreou em #12 na principal parada de discos de seu país de origem. O álbum recebeu geralmente críticas mistas ou médias. O álbum vendeu aproximadamente 800 mil cópias mundialmente. Seus singles foram: "It's Alright, It's OK" e "Crank It Up".




- NOTAS - 



Lohan: 100
Urlalisson: 100
Fifu: 100
Monalisa: 100
Fallon: 100
Luizh91: 96
Koreaninhoseiva: 95
NegativeHollow: 82
Badzgabs: 80
Loann: 79
Haze: 71
Luisinho: 70
Mike: 70
Lily: 65




- CRÍTICAS - 



. Lohan (100/100): "Disco impecável e memorável. Ashley mostrou que poderia sim sair do pop chiclete e mergulhar no pop rock com proeza e maestria, sem soar forçoso e mantendo sua identidade. Clássico do pop rock dos anos 2000, Tisdale se desvirtuou um pouco do público teen e lançou este hinário cheio de atitude e de personalidade, onde conseguiu mesclar o dance-pop com o pop rock na medida certa da aclamação. Músicas como “It’s Alright, It’s Ok”, “Masquerade”, “Hot Mess”, “Tell Me Lies”, “Hair” e “Switch”, mostram uma personalidade sólida da cantora e isso é muito bem expresso nestas faixas citadas. Baladas como “How Do You Love Someone”, “What If” e “Me Without You”, reforçam que Ash pode sim escrever faixas contemporâneas e com sentimento. Canções mais animadas como “Crank It Up”, “Switch” e “Blame It On The Beat”, quebraram um pouco o clima, mas casam 100% com a proposta do mesmo. E sem contar que este material pontuou entre os ‘Melhores Discos da Década de 2000’ pela Billboard. No mais, trata-se de um disco extremamente perspicaz e coeso; o melhor da carreira sem dúvidas."



. Urlalisson (100/100): "Guilty Pleasure vem com a missão de apresentar uma nova Ashley Tisdale, uma que anseia por liberdade e construção de uma nova imagem, procurando se desvincular da personagem que a levou a popularidade, a cantora inicia o álbum com Acting Out, música qual remete esse desejo de se expressar de maneira diferente, sem ter limites impostos. O título do álbum dialoga muito bem com suas canções, pois através delas representa uma busca identitária em meio a uma confusão entre relações afetivas e amorosas atravessadas por culpa, como na canção Hot Mess, além de outras expressões como desejo e sensualidade. Diria que esta faixa é a face do álbum. Tisdale percorre por vários contextos cantados em Masquerade na qual afirma não perder sua personalidade, porém se confere em conflitos consigo na seguinte faixa Overrated. Toda essa confusão diante a emoções afetivas é resultado da ausência de sua relação familiar apontada em How Do You Love Someone no que tange a um contraste com o vínculos amorosos, pois ela tem a mentira como conforto afetivo na canção Tell Me Lies. Prosseguindo as faixas da obra, chega ao seu ápice com a sequência What If & Erase and Rewind, onde a artista demonstra ter indícios de sua consciência, referenciando a canção anterior onde não aceita mais desculpas falsas como conforto afetivo. Na seguinte canção já expõe total consciência sobre sua relação com emoções, porém se questiona se o certo é seguir em frente sem seu par amoroso. Hair segue como a música mais despretensiosa, mas nos entrega que a cantora adentrou um novo relacionamento casual de forma sucinta. Um dos grandes destaques do álbum e que foge da possível narrativa, porém é associada a motivação de Tisdale de se construir de maneira mais sensual e madura é a icônica Crank It Up, como também é mais diferenciada em questões sonoras pop-rock do disco. A sua sucessora reforça a necessidade de mudanças em nossas vidas, mas não de maneira drástica ocorrendo a perda da personalidade, pois Tisdale nos entrega essa mudança lapidando sua imagem, mas mantendo sua originalidade. Por fim, Guilty Pleasure é um grande álbum pop-rock, que instiga a reflexões e amadurecimentos de sua adolescência, sendo possível comparar ao lançamento da cantora Miley Cyrus com seu álbum Can’t Be Tamed, que apresenta propostas semelhantes de controle individual e liberdade artística com as músicas Robot e Liberty Walk que poderiam facilmente estar na tracklist do álbum de Tisdale."



. Fifu (100/100): "Ele junto com o Headstrong definiram minha adolescência/fase Disney fã, não só por ser fã da Ashley mas pq eu amo muito as musicas dela. Gosto de todas as musicas do album mas as minhas favoritas são “It’s Alright It’s OK”, “Hair”, “Overrated” e “How Do You Love Someone”. Esse album também me passa um tanto de raiva mas pelo jeito que a Warner lidou com a promo, adiando o lançamento no US mas mantendo ele no resto do mundo. Isso prejudicou demais o lançamento. Esperaria isso da Hollywood Records mas deles não, ainda mais depois da promo do Headstrong. E também pela faixa titulo não estar no album, sendo que ela é tão boa quanto as musicas do album. Fora isso, album perfeito e Ashley lenda!!!"



. Monalisa (100/100): "Simplesmente o album mais marcante da minha adolescencia, vivi todas canções deste HINÁRIO, amo todas e todas são perfeitas para mim. O album é coerente do começo ao fim, em momento algum ele deixa de ser Pop Rock, até as canções mais Pop como ‘Hair’ e ‘Crank It Up’ tem elementos rock no instrumental. E o mais surpreendente é que mesmo sendo tão linear ele não é cansativo ou chato. Todas canções tem sua individualidade e tornam-se marcantes por elas mesmas logo na primeira escutada. Eu duvido que alguém consiga ouvir o album mesmo que de forma despretensiosa sem gravar o nome de algumas musicas. Também é notavel a evolução vocal que a Ashley teve nesse album, a maioria das musicas exigem muito dela e ela cantou praticamente todas musicas ao vivo durante as promoções, provando o empenho que ela teve. Por fim venho ACLAMAR Erase & Rewind como a melhor musica do album, é tão atual que não parece ter quase 15 anos e poderia facilmente ser lançada hoje."



. Fallon (100/100): "Esse álbum possui um espaço lindo no meu coração. É um dos meus favoritos da vida toda. Mostra que não é errado, nem feio, se sentir vulnerável, ser agressivo e gritar seus sentimentos. Músicas como “How Do You Love Someone” transmitem a dor de alguém que tem os pais separados e, nos versos, é possível sentir a dor da cantora sobre o assunto. Também, ela mostra que é gostoso ter alguém mexendo no cabelo, mas que essa pessoa pode facilmente ser deletada da vida. Em “Me Without You”, ela mostra uma vulnerabilidade intensa, com vocais chorosos e lindos. Ashley entrega o melhor do prazer e da dor nesse álbum maravilhoso e LINDO. Uma delícia de se ouvir. Traduz totalmente a ideia, de desvencilhar ela da menina Sharpay, dona da trilogia HSM, mostrando que ela é muito além de uma loira azeda, que humilha o irmão por que quer ser uma pop e tem cacife para. Em Guilty Pleasure, ela mostra que sabe fazer um rock maravilhoso."



. Luizh91 (96/100): "Pra mim, ainda é um dos melhores álbuns de uma ex-act, senão o melhor. Muitos não levam a sério justamente por ser uma ex-act e ex-HSM, mas a Ashley apresentou um trabalho maduro, coeso e bem diferente do que as suas colegas faziam na mesma época (Vanessa, Miley, Selena). Apesar de ter algumas fillers como “Overrated” e “Switch”, no geral, é um álbum que cumpre a proposta de servir uma mescla de pop rock com algumas faixas dance. O que eu mudaria: Trocaria “Switch” e “Overrated” por “I’m Back” e “Guilty Pleasure”, sem falar na faixa bônus HINÁRIA “Watcha Waiting For” que a fanbase simplesmente esqueceu que existe. Destaques: It’s Alright, It’s Ok, Masquerade, Hot Mess, Tell Me Lies e Me Without You. Dispensáveis: Overrated e Switch. No mais, HINÁRIO subestimado!"



. Koreaninhoseiva (95/100): "O maior e mais Maduro e coeso álbum de uma ex act nos anos 2000, Guilty Pleasure distribui do início ao fim uma viagem musical por ritmos, sentimentos, melodias, ápices de um grito de liberdade e sensualidade. Tendo relações como seu principal tema mas sem ser tratado de forma usual, as várias facetas e fases de um relacionamento começando pelo seu fim (Its Alright Its Ok), a sonoridade do álbum é extremamente versátil, pegajosa e poderia ser facilmente ser lançado por Olívia Rodrigo por ainda soar fresh e explorando instrumentações de rock, com originalidade, sensualidade, drama, lições, sensibilidade, vulnerabilidade e um grito de potência artística. Infelizmente não atingiu as expectativas comerciais almejadas, mas conseguiu dar a Tisdale duas bíblias irmãs que mantinham sua imagem como artista intacta até o lançamento do seu terceiro e esquecível terceiro álbum. Guilty Pleasure marcou uma geração de ouvintes e amantes da música pop e soa atual e progressivo."




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