Beyoncé - I AM…SASHA FIERCE

                                                                                       




Indicação: BCritics
Média Geral: 81
Avaliações: 13
Críticas: 03
Melhor Faixa: Sweet Dreams (42%)
Gênero Musical: R&B.


- INFORMAÇÕES -



"I Am... Sasha Fierce" é o terceiro álbum de estúdio da artista musical estadunidense Beyoncé. Foi lançado em 12 de novembro de 2008 pela Columbia Records e pela Music World Entertainment. Em seu lançamento inicial, o álbum foi formatado como um álbum duplo, pretendendo comercializar as facetas contrastantes da arte de Beyoncé. O primeiro disco, I Am ..., contém baladas pop e R&B de ritmo lento e médio, enquanto o segundo, Sasha Fierce (em homenagem ao alter ego de Beyoncé no palco), se concentra em batidas mais agitadas que combinam electropop e europop. 




- NOTAS - 



Vtus: 94
Lohan: 90
Haze: 84
Leozin: 83
Loann: 83
Vinda: 82
Anthony: 80
Igor: 80
Mike: 80
Vogue: 80
Badzgabs: 79
Dann: 75
Chuck: 64




- CRÍTICAS - 



. Vtus (94/100): "Cheio de hits! o ponta pé pra vários cálcios que ela tem hoje. Um prato cheio onde ela se arriscou em sonoridade, oração e entrega. desbravando e se desafiando pós Bday. If I Were A Boy - Single Ladies - Diva - Halo - Ego - Sweet Dream - Broken-Hearted Girl - Video Phone - Why Don’t You Love Me cada uma teve seu momento carregada por seu próprio holofote, com mv sendo replicado por meio mundo, antes mesmo de tiktok sonhar em… rádios, festivais - Glastonbury que o diga e tour. Musicas que estavam presentes até ontem em seu repertório, um album divisor do seu trabalho e da forma como era vista pelo publico, se espalhou e conquistou com a Sasha abrindo caminhos."



. Lohan (90/100): "Beyoncé conseguiu trazer com prudência e proeza suas peripécias, tanto no “I Am…” quanto no “Sasha Fierce” .O lado A, soa mais melancólico, sádico e sentimental… é a Bey mais humana, mais sóbria e despida. Aqui ela consegue passar todos os seus sentimentos amorosos e sombrios, medos e dilemas, insatisfações e defesas. Como ela expressa em “Ave Maria” todo seu momento entre a vida de solteira e a nova realidade de sua vida - ser uma mulher casada - que, apesar de ter receios, confia em seu parceiro e se entrega. Já, o lado B, soa mais animado, dançante e nada melancólico e/ou metódico. O alter ego de Bey é bem dona de si e poderosa… nada a abala ou destrói; é literalmente como um robô (sem toda aquela sentimentalidade e incertezas da vida). Em “Diva” ela expressa toda essa superioridade de uma maneira avassaladora e única. Toda a junção forma o disco duplo, que se transforma em um só; um complementa o outro e se transforma na Beyoncé. Todas as dificuldades da vida e inseguranças, junto com a força de Sasha mostra uma parte da vida de todos, não só de Bey. Realmente, não posso negar que o disco trás baladas excelentes e baladas não tão boas assim; tão quanto os baladões pop… tem-se umas ótimas e outras nem tanto. Mas, no contexto, caem super bem e é de fácil percepção. Algumas baladas são depressivas e alguns baladões soam barulhentos, mas são bem produzidos e só pecam em alguns pontos."




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