Marina and the Diamonds - Electra Heart (Platinum Blonde Edition)

 




Indicação: Vanityxx
Média Geral: 77
Avaliações: 11
Críticas: 02
Melhor Faixa: How to Be a Heartbreaker (33%)
Gênero Musical: Indie-Pop.


- INFORMAÇÕES -



Trata-se do relançamento de aniversário de 10 anos do disco "Electra Heart" da artista britânica, lançado no dia 27 de abril de 2022 e originalmente no dia 27 de abril de 2012, através da Atlantic Records. O disco fora influenciado pelo Tumblr e pela Madonna em seu sonho implacável pelo sonho americano. O álbum é marcado pelas batidas pop, edm, house, dubstep e rock. Em seu país de origem o disco pontuou na primeira posição o que lhe rendeu vendas superiores à 100 mil cópias, sendo certificado em Ouro. A crítica especializada recebeu o material de maneira mediana, tendo nota final de 57 do MetaCritic. Seus singles foram: "Primadonna", "Power & Control" e "How to Be a Heartbreaker".




- NOTAS - 



Honey: 100
Vanityxx: 100
Luisinho: 80
Badzgabs: 76
Loann: 76
Vinda: 75
Fallon: 73
Chuck: 72
Selenadost: 72
Leozin: 68
Lohan: 57




- CRÍTICAS - 



. Honey (100/100): "Responsável por influenciar uma geração de artistas junto com o ‘‘Born To Die’’ de Lana Del Rey, Electra foi o blueprint do cenário pop alternativo no começo da década passada. sem medo de se aventurar no mainstream e perder sua identidade, Marina criou um alter-ego inesquecível inspirado nas grandes estrelas da Old Hollywood era e nos seus devaneios de recuperar a juventude que sacrificou em prol dos seus sonhos de se tornar uma grande artista."



. Vanityxx (100/100): "Em abril de 2012, Marina and the Diamonds (usando atualmente como nome artístico apenas MARINA) se reinventou de maneira inédita. A cantora, já conhecida no meio indie-pop por seu álbum The Family Jewels (2010), decidiu arriscar-se no mainstream como este trabalho. E bem, como posso resumir Electra Heart em três palavras? Icônico, lendário e atemporal! Produção impecável, vocais maravilhosos e no geral esplêndido! Seria até díficil destacar uma faixa desse álbum, porque todas conseguem ser incríveis ou no geral ótimas por si só. É um marco pra carreira da Marina e pra história do alt-pop como um todo."




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