Anitta – Versions of Me

 




Indicação: BCritics
Média Geral: 46
Avaliações: 25
Críticas: 08
Melhor Faixa: Envolver (56%)
Gênero Musical: Pop.


- INFORMAÇÕES -



"Versions of Me" é o quinto álbum de estúdio da cantora brasileira; lançado em 12 de abril de 2022 através da Warner Records. O álbum é trilíngue, tendo faixas em inglês, espanhol e português; sendo ele pensado para o público global. Artisticamente, tem influências do pop, do pop-rock, do reggaeton, do R&B contemporâneo, do funk carioca e rap. O disco teve uma recepção mista pelos avaliadores profissionais. Inclusive, este material fora visto como um dos discos de 2022 com possível burle de reproduções no Spotify. O disco fracassou em não pontuar em grandes mercados globais, como era esperado pela artista e por sua equipe e fãs brasileiros. Seus singles até o momento são: "Me Gusta", "Girl from Rio", "Faking Love", "Envolver" e "Boys Don't Cry".




- NOTAS - 



Mtsbbb: 89
Cardi: 89
Lupina: 80
Loann: 76
Selenadost: 75
Haze: 74
Igor: 74
Badzgabs: 72
Sleet: 60
Salem: 50
Fallon: 48
Rozz: 47
TheBaddestV: 42
Parzival: 40
Igorb: 40
Minogudo: 33
Maiiksantos: 29
Llama: 25
Vito: 21
Vinda: 21
Demi: 21
Luisinho: 21
Honey: 20
Hekate: 05
Lohan: 00




- CRÍTICAS - 



. Salem (50/100): "Em sua digressão para conquistar fronteiras internacionais, a cantora Anitta lança seu mais recente álbum: “Versions of Me”, com uma proposta de mostrar varias versões da persona Anitta. Parece confuso para quem lê e escuta mas de certa forma funciona para apresentá-la a um publico diferente, que parece desesperado por alguma nova sensação pop. Anitta mergulha de cabeça em um R&B-POP com pitadas de musica latina e principalmente: o funk carioca. O ritmo que catapulto a morena misteriosa ao estrelato em sua terra natal parece mais comprimido e digerido para o publico de fora. Quase um funk gourmet que perde a identidade mas se mostra eficaz em algumas faixas como Faking Love. Para este humilde escriba, a grande surpresa do álbum fica a cargo da faixa Maria Elegante. Essa faixa mostrar uma Anitta diferente, descolada, completamente despreocupada e com forte apelo a musica latina. Os vocais do Afro B estão na medida certa e a própria Anitta não deixa a musica cair no marasmo que se torna a segunda parte do álbum (que funcionaria muito bem com 10 faixas ou menos). As outras versões de Anitta… não tem identidade, pecam em produção ou simplesmente não existem no álbum. Love me, love me é uma faixa que não vai pra lugar algum. Gimme Your Number é tenebrosa e demostra uma completa falta de conhecimento da nossa morena da musica latina. O álbum tem sim alguns auges mas esses auges não sustentam as quedas. Talvez represente uma faceta da identidade da garota do rio que tem algumas musicas brilhantes e outras não tão interessantes assim. No final, o que sobra são versões que poderiam muito bem ser parte da personalidade de uma ex-disney star do final dos anos 2000 e não de Anitta."



. Fallon (48/100): "Para um álbum que demorou mais de 3 anos para ficar pronto, “Versions of Me” entrega músicas incompletas e uma verdadeira bagunça, sem qualquer resquício de identidade artística. Isso porque, em suas produções, em tempo e coisas, as música todas faltam alguma coisa. Exemplo claro disso é “Boys Don’t Cry”, que é muito boa, mas deixa aquele gosto de quero mais. Termina em seu ápice. Já “Ur Baby”, parceria com Khalid, deixa aquele gosto de “só isso?” em seus elementos de produção. A canção “Gata”, é uma barulheira SEM FIM e peca pelo excesso de informação, fazendo a música valer a pena apenas na virada do último minuto. Ainda, é impossível não fazer uma menção DESASTROSA as terríveis “Gimme Your Number”, que consegue destruir o clássico “La Bamba” e “Que Rabão”, que consegue ser uma das piores músicas já feitas na música brasileira. Os pontos altos do CD ficam, claro, em “Envolver”, que é uma reggeaton perfection e com as deliciosas “Versions of Me” e “Love You”. Eles salvam o álbum de um completo desastre."



. TheBaddestV (42/100): "Envolver: 6/10, a Aninha foi perspicaz em colocar “Envolver” de opening, desde o lançamento eu aclamo, acho um dos reggaeton mais gostosinhos lançados recentemente, mas eu ouvi tanto que enjoei. Gata: 2/10, uma bagunça, a voz do feat é irritante, o funk desnecessário no final e eu não quero ouvir essa música nunca mais. I’d Rather Have Sex: 5/10, confesso que eu escuto essa muito, tá na minha playlist, mas ainda acho ela meh, principalmente pelo barulho da cama rangendo… Mas o refrão é bom, gruda na cabeça e me faz querer dançar. Gimme Your Number: 2/10, que música horrorosa, Deus me livre. Usar um feat. como Ty Dolla Sign pra cantar isso é ofensivo até. Maria Elegante: 3/10, nem um pouco memorável, mal lembro dela, mas ainda melhor que “Gata”. Love You: 4/10, diferenciada, mas não me chama tanta atenção. Ela tentou ser classuda aqui e me deu preguiça. Boys Don’t Cry: 6/10, quando saiu eu estava obcecado, mas envelheceu bem mal, preguiça dela agora. Versions of Me: 5/10, junto com “I’d Rather Have Sex”, são as únicas na minha playlist (antes tinha “Envolver”, mas eu floodei tanto na época do top 1 que enjoei), eu gosto bastante até mas confesso que é bem ultrapassada e que em breve vou enjoar. Turn It Up: 4/10, não é tão ruim assim mas nada memorável, 0 replay value. Ur Baby: 6/10, gostosinha, Khalid arrasa, mas não me cativou tanto também. Os versos da Aninha são meh. Girl From Rio: 5/10, a música é interessante, mas que letra sofrível. E ela ter acabado com toda a estética do álbum que ela começou com essa música… Triste. Faking Love: 4/10, que musiquinha meh. Dá pra curtir um pouco, mas dos singles que ela lançou antes do álbum é, pra mim, a mais fraca. Que Rabão: 2/10, merecia um 0, mas tem umas partes de funk legais de dar uma balançada na raba. Mas mesmo assim, que música horrorosa, DEUS ME LIVRE. Reviver o Mr. Catra, adicionar feat. americano, pra lançar uma zorra dessas. Essa música é um martírio. Me Gusta: 6/10, eu enjoei, mas é inegável que é uma boa música. Os feats da Cardi e do Mikkey dão um toque bacana. Love Me, Love Me: 4/10, fecha bem o álbum até, fofinha e tenta fazer uma vibe baladinha “beach vibes”, porém não me cativou tanto. Nota final: 4,2. É um péssimo álbum, é, mas é melhor que o “Kisses”. Em termos de identidade ele se perde bastante, mas até tem uma estrutura tolerável. Muitas músicas medianas e algumas péssimas, a produção de tantos anos parece que foi jogada no lixo. Infelizmente é um fracasso."



. Parzival (40/100): "“Versions of Me” é um álbum feito às pressas, sem coesão e que é muito difícil de engolir de uma artista que já está há anos fazendo música e que deveria ter tido um pouco mais de capricho com a sua arte. O álbum promete pouco e cumpre exatamente com o que prometeu, uma entrega medíocre de algo que já sabíamos que não ia dar certo."



. Sapecona (30/100): "Extremamente bagunçado, faixas escolhidas e colocadas aleatoriamente sem buscar ou tentar dar uma identidade no meio de tantas versões da Anitta, o Versions Of Me peca ainda em produção 99% genérica, batidas e uso de sintetizadores musicais escolhidos horrivelmente, má utilização do autotune extremamente forçado, letras pobres e sem nexo. O novo e indigesto álbum da carioca traz em pouquíssimas faixas alguns pontos interessantes e outros nem um pouco que preciso salientar, as faixas Envolver e Gata funcionam pra ser curtida enquanto estiver bêbado loucamente em uma festa, sem os sentidos cognitivos presentes. As faixas Maria Elegante, Me Gusta e Faking Love são as únicas que possuem entrosamento entre os intérpretes e um linear musical razoavelmente interessante. As demais faixas soam como um amontado de canções com mistura de espanhol, inglês, português, batidas de trap, reggaeton, pop, funk e demais estilos que beiram do genérico ao cringe, sem identidade visual, sem brilho, nada que desperte interesse até mesmo para os fãs da Carioca. Se a proposta do álbum era apresentar as diversas versões da Anitta, ela conseguiu fazer de todos os jeitos de um modo ruim e muito mal feito. Atirando para todos os lados, o novo álbum e sucessor do péssimo Kisses não passa de mais um amontoado de músicas sem nexo , totalmente descartáveis e uma falha tentativa da gravadora de tentar decolar a almejada carreira mundial da cantora."



. Honey (20/100): "Em seu quinto álbum de estúdio, Anitta mostra porque nunca deveria ter passado do primeiro. carecida de talento e carisma, mais uma vez a nossa garota do rio investe seus 3 meses de fisk nessa tentativa fracassada de emplacar uma carreira internacional quando nem no brasil anda tão bem quanto em 2017 durante o seu auge na era ‘checkmate’. a melhor e uma das unicas coisas audíveis nesse álbum é a faixa ‘‘Love You’’ produzida pelo mike sabath que provavelmente ficou com pena e decidiu dar um hino pra atribuir a lista de músicas que compõem o cd e parecem literalmente a foto de prato com trakinas, pipoca e farofa."



. Hekate (05/100): "Nem vou ficar escrevendo muito pra falar o que todos já sabem sobre esse álbum… Anitta novamente demonstra sua falta de comprometimento artístico e com a qualidade das coisas que entrega. De novo, era pra ser um álbum, mas virou playlist. Assim como o antecessor, Kisses, VOM soa perdido, desesperado, de alguém que não sabe o que está fazendo e atira pra todo lado com a desculpa de ser “versátil”, aí o que der bom, é lucro. Uma porquisse sem fim. O álbum não vai pra lugar nenhum, não tem proposta, não tem nada. Visualmente feio, sonoramente um dos piores que já ouvi. Os singles são fracos, e as outras faixas parecem fillers, soam como qualquer coisa. Um trabalho porco, nitidamente feito as pressas. O maior hit é em espanhol, mas quase todo o trabalho é em inglês, enfim… uma porcaria que tive o desprazer de ouvir graças ao @LOHAN. Fiquei até irritado tendo que ouvir a versão americanizada do kisses. Se nem a Anitta se leva a sério como artista, por que eu vou levá-la? Nota 5 porque ainda conseguiu lançar o álbum pela Warner ww."



. Lohan (00/100): "Estou diante de uma obra-prima ao reverso! Larissa apresentou ao mundo seu mais novo disco recheado de reciclamentos, faixas avulsas, falta de coesão, falta de imaginação, falta de conteúdo, falta de voz e desfalque de talento. Resumindo, estamos diante agora de um amontoado de canções sem identidade. Anitta traz à tona seu pior lado, aliás, seus piores lados de suas diversas versões capengas e desprovidas de sagacidade. O excesso de auto-tune grita aos 15 ventos do CD; a sua voz anasalada se embola ao encontro das batidas genéricas e sem vida; seu conteúdo lírico é raso, xoxo, chato e sem sal. Aos fãs, eu realmente não sei o que esboçar para os senhores… talvez a palavra correta para expressar este sentimento seja: derrota! Não consegui ouvir alguma faixa sequer que salvasse o disco do marasmo e da ponta do Pico da Neblina. Tudo aqui é entregue de maneira porca, sem ânimo e totalmente amador. Por fim, quero pontuar que o disco é um dos piores lançamentos da carreira e um dos piores deste ano calendário também. Vinte ainda é uma nota muito alta para um material que ela apresentou ao globo terrestre; zero é ideal, pois demonstra todo o despreparo com o qual apresentou o disco."




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