Miley Cyrus - Can’t Be Tamed

março 05, 2022

Indicação: BCritics

Média Geral: 79

Avaliações: 13

Críticas: 02

Melhor Faixa: Can't Be Tamed (57%)

Gênero Musical: Pop.

- INFORMAÇÕES -

"Can't Be Tamed" é o terceiro álbum de estúdio da artista musical estadunidense Miley Cyrus. O seu lançamento ocorreu em 18 de junho de 2010, através da Hollywood Records. O disco possui uma sonoridade inspirada pelo dance-pop, sendo que em termos líricos, fala sobre se libertar de restrições e expectativas, que são largamente mencionados no contexto dos relacionamentos românticos. Após seu lançamento, Can't Be Tamed recebeu, em seu geral, resenhas generalizadas dos críticos de música. Atualmente, o álbum ultrapassou 450 000 exemplares vendidos em os EUA e mais de 1 milhão de cópias em todo o mundo. Ele também conseguiu 6 vezes platina e 3 discos de ouro em todo o mundo. O material pontuou em #3 na parada de discos estadunidenses. Seus singles foram: "Can't Be Tamed" e "Who Owns My Heart".

- NOTAS -

Fallon: 100

Honey: 88

BeyHive1265: 88

Loann: 87

Parzival: 87

Lohan: 85

Badzgabs: 76

Vinda: 75

Artsy: 73

Luisinho: 70

Luc: 70

Haze: 69

Rozz: 56

- CRÍTICAS -

. Fallon (100/100): "Estamos diante de um dos álbuns mais importantes e marcantes da minha vida. Ouvi-lo é revisitar todo o meu passado de Smiler. No conjunto da obra, o álbum é impecável. Miley trouxe uma vertente que não estávamos acostumados. Mais agressiva, um posicionamento mais forte e conseguiu fazer um dos momentos mais marcantes. “Can’t Be Tamed” é sobre liberdade, emponderamento e força. Suas faixas trazem mensagens poderosas, como a icônica “Robot” que menciona “eu não sou um robô, eu sou apenas EU”. Além disso, o álbum é super coeso e, mesmo nos momentos mais calmos, não perde sua força e sua presença. É, facilmente, o melhor álbum de Cyrus. Todas as músicas são especiais e únicas, feitas sob medida à artista. Um acerto enorme dentro da carreira bagunçada da cantora!"

. BeyHive1265 (88/100): "Can’t Be Tamed é o segundo melhor disco da Miley, perde só pro Plastic Hearts. Totalmente coeso e bem explorado, eu amo a forma agressiva dele e bem 8 e 80 nas faixas, o que peca é o excesso de auto tune da época de lançamento, somente isso. Muito a frente do seu tempo, eu amo a estética dele e as performances, acho um disco muito lindo e forte ao mesmo tempo, na época ele foi bastante incompreendido e cheio de boicotes pela gravadora."