Taylor Swift – RED (Taylor’s Version)
Indicação: Honey
Média Geral: 78
Avaliações: 19
Críticas: 04
Melhor Faixa: All Too Well (10 Minute Version), I Knew You Were Trouble & Red (28%)
Gênero Musical: Pop, country.
- INFORMAÇÕES -
"Red (Taylor's Version)" é o segundo álbum regravado da cantora e compositora estadunidense Taylor Swift, lançado em 12 de novembro de 2021, através da Republic Records. É uma regravação do quarto álbum de estúdio de Swift, Red (2012), após seu primeiro álbum regravado, Fearless (Taylor's Version), que foi lançado em abril de 2021. As regravações são uma contramedida de Swift contra a mudança de propriedade dos masters para seus primeiros seis álbuns de estúdio. Composto por 30 faixas, Red (Taylor's Version) abrange versões regravadas de 20 canções da edição deluxe de Red e do single de caridade de Swift "Ronan" (2012); seis novas faixas "from the Vault" que eram destinadas ao álbum de 2012; a versão de 10 minutos, sem cortes, da favorita dos fãs "All Too Well"; e as próprias versões de Swift de "Better Man" (2016) e "Babe" (2018), ambas escritas por ela mas gravadas e lançadas pelas bandas de música country estadunidense Little Big Town e Sugarland, respectivamente. Swift e Christopher Rowe produziram a maior parte de Red (Taylor's Version), com o resto a cargo de Aaron Dessner, Jack Antonoff, Paul Mirkovich, Espionage, Tim Blacksmith, Danny D e Elvira Anderfjärd. Os colaboradores originais Shellback, Dan Wilson, Jeff Bhasker, Jacknife Lee e Butch Walker também retornaram para produzir as versões regravadas das faixas que haviam trabalhado em 2012. Os cantores Phoebe Bridgers e Chris Stapleton contribuíram com os vocais no álbum, além de Gary Lightbody, de Snow Patrol, e Ed Sheeran, que já haviam contribuido no álbum original.
- NOTAS -
Honey: 100
Agostinho: 96
Fallon: 94
Rozz: 92
Aefgnr: 89
Vinda: 89
Parzival: 85
Raul: 85
Buggkiller: 85
Kenobi: 82
Badzgabs: 78
Chuck: 77
Lohan: 68
Artsy: 64
Bolinzin: 62
Haze: 62
Benedite: 61
Igor: 60
Lily: 58
- CRÍTICAS -
. Honey (100/100): "Transcendendo em termos de produção e fazendo do que já era vinho um vinho ainda mais caro, que dessa vez irá desafiar os limites do tempo no que se trata de soar como o mais próximo que o pop já chegou da perfeição, Taylor Swift prova que merecia ter ganho seu segundo AOTY em 2012 com a regravação do Red. enquanto algumas músicas demonstram mudanças rasas porém impecavelmente bem feitas (Treacherous), em outras ela não tem medo de mudar completamente o arranjo e transformar uma balada country-pop em synth-pop digno do status de pop perfection (Girl At Home). enquanto as inéditas, Taylor tira do seu famoso ‘vault’ a versão de 10 minutos de All Too Well e supera a faixa original/versão de 5 minutos com a curadoria do seu colaborador de longa data Jack Antonoff. talvez a obra de arte que o ex-affair destruiu não fosse a real obra de arte e sim o produto final, toda a mágoa, alegria, dor e melancolia revertidas num álbum que parece ser bom demais pra ser verdade. ‘‘Red’’ é a verdadeira obra de arte."
. Agostinho (96/100): "Ela conseguiu melhorar o que já é bom, algo aparentemente impossível. As falhas da versão original foram corrigidas, instrumentais mais limpos, vocais mais maduros que acabaram melhorando algumas faixas que na versão original eram muito agudos e incomodavam, menos WANEGBT que achei que nessa versão ficou pior justamente por ser uma faixa que merecia aquela Taylor de 2012, até mais do que 22 que apesar da diferença de idade agora, a produção mais limpa até valorizou. As the vault são um show a parte, todas extremamente condizentes com o nível do álbum, apenas Message in a Bottle que de início não me agradou tanto por ser a mais datada e a que mais tem cara de que o momento dela era 2012 e merecia ter sido lançada lá ou ate antes, me faz sentir que é algo que estaria no Fearless Platinum. De resto, tanto nas letras como nos instrumentais o nível foi mantido e até mesmo elevado, como em Nothing New e Forever Winter. Algumas são impossíveis de acreditar que ela deixou de fora na versão original, mas ao mesmo tempo grato pois dessa forma talvez não teríamos a Phoebe Bridgers ou Chris de feats. No mais, obrigado Scooter por ter roubado os álbuns dela, do contrário não conheceriamos nunca essas pérolas."
. Fallon (94/100): "Em 2012, quando lançou “We Are Never Ever Getting Back Together”, eu fiquei fissurado na loirinha. E 9 anos depois, estou revivendo toda essa ótima vibe. “Red” é o melhor álbum de Taylor Swift e com sua “Taylor’s Version” não deixa a desejar. Ela trouxe novos arranjos e coisas novas às músicas já conhecidas. Ainda, a loirinha tira do seu cofre canções maravilhosas que agregam MUITO ao álbum. As novas roupagens são ótimas e dão uma atualizada boa nas canções. Algumas dessas novas roupagens deixaram certas músicas parecendo novas canções, a exemplo da pop perfection como “Starlight”. Taylor acertou muito nessa sua versão e deixando o gostinho de quero mais para as próximas."
. Rozz (92/100): "Lançado originalmente em 2012, Red marcou a carreira de Taylor Swift pavimentando seu caminho rumo a um cenário mais pop, enquanto também narrava um dos momentos mais sensíveis na vida pessoal da americana. Em seu Taylor’s Version, Swift corrige algumas falhas de sua versão original, com arranjos rebuscados e filtro em algumas canções que poderiam soar presas a um período específico da música pop; seus vocais também não são os mesmos, agora mais velha e madura, Taylor sabe bem quais são seus pontos altos e como deve tecer sua interpretação, elevando a experiência em relação a primeira tomada do Red. No entanto, é seu trabalho como compositora que brilha em Red, com algumas letras fora da curva para, na época, uma menina de 20 e poucos anos. As faixas adicionadas ao pacote, como “I Bet You Think About Me” e “Forever Winter”, só evidenciam as habilidades de Swift em canções menos infantis e mais voltadas a um público maduro. Em geral, Red (Taylor’s Version) é um grande presente para os fãs, e um ultimato aos incrédulos de anos atrás em torno desse LP, fincando-o entre um dos melhores trabalhos da carreira de Taylor."
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