Lady GaGa - The Fame Monster (EP)

setembro 02, 2021

Indicação: Mazza

Média Geral: 87

Avaliações: 14

Críticas: 07

Melhor Faixa: So Happy I Could Die (33%)

Gênero Musical: Dance pop, Electropop.

- INFORMAÇÕES -

"The Fame Monster" é um relançamento do álbum de estreia "The Fame" da cantora norte-americana Lady Gaga, lançado no dia 18 de Novembro de 2009 pela gravadora Interscope Records. O disco muitas vezes também é referenciado como um EP de canções inéditas ou até mesmo como o segundo álbum de estúdio da cantora. A obra recebeu recepção positiva da crítica, sendo até hoje uma das mais aclamadas da carreira da cantora com média de 78 no site Metacritic. O sucesso do disco foi mundial, alcançando a posição 5 na parada americana de álbuns Billboard 200 e terminando na posição 152 na parada de álbuns mais vendidos no território da década. Tal sucesso foi fruto do bom desempenho de singles como "Bad Romance",que atingiu a segunda posição na parada de singles Billboard Hot 100 e vendeu mais de 10 milhões de cópias somente nos Estados Unidos.

- NOTAS -

Lohan: 100

MeltAway: 100

Soumike: 92

Luisinho: 92

Badzgabs: 92

Mazza: 92

Loann: 91

Luc: 87

Diabo: 85

Artsy: 80

Maiiksantos: 78

Chuck: 76

Igor: 75

Benedite: 73

- CRÍTICAS -

. MeltAway (100/100): "A ascensão mundial de Lady Gaga à proeminência com seu álbum de estreia The Fame garantiu ação de acompanhamento imediata por parte da superestrela recém-descoberta e sua equipe, com faixas como Poker Face e Just Dance demolindo recordes internacionais, e o álbum irmão que serviu como uma sequela que superou até mesmo o mais sublime dos momentos de seu antecessor. E embora fosse absorvido por uma edição de luxo de seu ancestral na tentativa de adicionar canções populares anteriores e deslumbrar o poder de estrela do pacote ainda mais, a formação original de The Fame Monster simplesmente não pode ser batido. O poder de permanência deste álbum é incrível, e sua posição como um diamante total do potencial do pop deve ser apreciado com muito mais frequência. Embora tenha começado como um suplemento às primeiras impressões de Lady Gaga para o público, e é sem dúvida um aprimoramento excitante para uma estreia já forte, The Fame Monster é descaradamente sua própria entidade que é claramente assertivamente ciente de seu carisma e brilho firmemente compacto. O triunfo impressionante de singles como “Telephone” não é apenas extremamente merecido, mas é apenas uma amostra do que The Fame Monster tem a oferecer aos fãs do eletropop genioso e alucinante."

. Lohan (100/100): "Excepcional é a palavra certa para descrever este EP cheio de energia, embaraços, força, diversão, superação, medo e traumas. GaGa trouxe toda a esfera que o pop não havia mostrado até então; misturou EDM com pop “bate-cabelo”, rock com dance music; apresentou batidas viciantes e letras chicletes… efim, resgatou toda a essência popular para si. Numa época em que Black Eyed Peas mesclava hip-hop com EDM, GaGa se mostrou sagaz e soube se sobressair com uma pitada de originalidade e excelência como ninguém havia presenciado. Faixas como “Alejandro”, “Monster” e “So Happy I Could Die” conseguiram atravessar a linha tênue da temporalidade e se tornaram pérolas na discografia da loira."

. Badzgabs (92/100): "Com pop perfections como “Dance In The Dark” e “Monster”, o projeto The Fame Monster pode ser considerado uma mini bíblia do pop. Com apenas 8 músicas no álbum, Gaga nos entrega hinos que continuam fresh hoje em dia, a clara definição de atemporal, mas os elogios devem ser dados para era inteira, já que a cantora entregou clipes extremamente icônicos para as faixas “Bad Romance”, “Alejandro” e “Telephone”, além da incrível turnê “The Monster Ball Tour”. Para sempre será um trabalho que servira de referências para futuros artistas."

. Mazza (92/100): "Antecedendo o aclamadíssimo e experimental “Born This Way”, “The Fame Monster” foi uma reedição necessária para a carreira de Gaga, representando seu e apogeu da música pop á época. Com as icônicas “Bad Romance”, “Alejandro” e “Telephone” com a reverendíssima Beyoncé, os pouco mais de 34 minutos da coletânea fazem um resumo fechado da artista que descobrimos com “Just Dance”. É polêmico, é gritante, é incômodo e é tocantemente dançante. As canções grudam nas mentes de forma que, até mais de 10 anos depois, não questionamos o papel fundamental que teve em várias vidas. Eu falo, sem arrependimento, que Gaga é uma das maiores artistas que já existiram na década passada. A música que ela traz é uma escalada revigorante de felicidade e orgulho e aqui ela só confirma o auge da sua imagem."

. Soumike (92/100): "Lady Gaga volta para o seu segundo álbum (por alguns considerado EP) com fogo no olhar. Se o álbum de estreia tratava o lado bom de ser famosa, esse trata sobre os ‘monstros’ e as coisas ruins que estão por trás da fama, usando de experiências próprias, personalidades midiáticas e referencias cinéfilas (ou não) nas músicas aqui escritas pra te lembrar que a fama não é algo 100% glamour. O álbum é marcado por uma sonoridade POP-DARK/EUROPOP/SYNTH POP, e é considerado por muitos o melhor trabalho da artista."

. Luisinho (92/100): "No extended-play “The Fame Monster”, Lady Gaga se baseia nos pontos fortes que ja foram apresentados no seu álbum de estreia "The Fame", e oferece uma expansão excelente do mesmo. Foi aqui também, mais especificamente com a música "Bad Romance", que a artista mostrou que não era apenas mais um fenômeno da música pop passageiro."

. Loann (91/100): "THE FAME, POR QUE CHORAS? Sim, The Fame Monster surra o The Fame do começo ao fim. Foi o primeiro álbum da Gaga que amei mesmo, já que o The Fame é superestimado. Gaga trouxe hinos marcantes e atemporais com o TFM, os dois defeitos da era são Teeth e o fato de que poderia ter tido pelo menos mais um clip, na vdd deveria ter sido um álbum visual, mas é um detalhe. Temos Bad Romance, Alejandro, Telephone, Dance In The Dark como os grandes hinos do álbum, mas a minha preferida é ela, a injustiçada SO HAPPY I COULD DIE, cristalzinho desse álbum. Monster é muito boa, mas as outras envelheceram melhor. Speechless é uma música que não ouço muito mas ela é muito boa, e Teeth? Bom, essa daqui deveria estar fora, é a pior disparado do CD."