Poppy - EAT (EP)





Indicação: Artsy
Média Geral: 63
Avaliações: 14
Críticas: 03
Melhor Faixa: Breeders e EAT (33%)
Gênero Musical: Soundtrack.


- INFORMAÇÕES -


"EAT" é o 4º EP da cantora Poppy, lançado em 2021, com parceria com a WWE NXT. O EP de 5 canções, promete deixar todo mundo surdo e estourar até os tímpanos mais resistentes.



- NOTAS - 


Artsy: 100
Lupina: 100
Sleet: 89
Luisinho: 84
Chuck: 82
Starlight: 77
LirouKatycat: 65
Zcpc: 61
Lohan: 40
Loann: 40
Benedite: 37
Badzgabs: 37
Fallon: 36
Mazza: 30




- CRÍTICAS - 



. Lupina (100/100): "Se mostrando mais uma vez competente no gênero que escolheu seguir em sua carreira após o término com Titanic Sinclair, EAT é um ep que realmente merecia ser um álbum completo. Chega até ser triste o fato de que isso é um simples lançamento avulso, já que chega facilmente aos pés do I Disagree, sua masterpiece anterior. Atualmente meu destaque do álbum vai para ‘Breeders’, mas nada dentro do disco deixa alguma coisa a desejar. Outros pontos interessantes são a virada surpresa de jazz em ‘Say Cheese’ e a pesada ‘EAT’ que o intitula. Enfim, Poppy você é luz, obrigado por revolucionar o rock. Vai ter mulher metaleira sim!"



. Artsy (100/100): "Após lançar uma série de álbuns e EPs incríveis e bem recepcionados pelo público e pela crítica, mostrando cada vez mais sua evolução como musicista, Poppy chega talvez no ponto mais alto da sua carreira com a trilha sonora do show de luta WWE NXT, “EAT”. Aqui a cantora mais uma vez explora a sonoridade do metal, que marcou sua carreira nos últimos 3 anos, mas mostra seu lado mais agressivo e pesado até então. Distanciando-se do seu ex-namorado abusivo Titanic Sinclair, que participou da produção de grande parte da sua discografia, “EAT” marca o primeiro trabalho produzido completamente pela Poppy. Percebe-se a forte influência da artista ao longo das canções, que abordam temáticas mais pessoais, como na faixa título “EAT” por exemplo, que fala sobre a desordem alimentar vivida pela cantora de 2015 até 2020. “Say Cheese” é um outro grande destaque do álbum, principalmente devido sua produção altamente experimental que mistura metalcore pesado com influências de música jazz. “CUE” segue na mesma linha agressiva das anteriores, repleta de gritaria e barulheira e tendendo algumas vezes até mesmo para o industrial. Em “Breeders”, por sua vez, Poppy aposta talvez na produção"mais leve" da obra, mas que ainda deixa sua marca, remetendo alguma música de rock alternativo dos anos 90. Por fim, o EP termina com “Dark Dark World”, uma das minhas faixas favoritas dessa coletânea de canções, que mostra as influências de metal alternativo que já são clássicas para Poppy. Um pensamento que sempre fica ao terminarmos de ouvir algum trabalho da Poppy é: “Ela não vai conseguir superar isso”, e ela sempre consegue provar o contrário no seu trabalho seguinte. Por mais que “EAT” talvez seja a grande magnum-opus da cantora no momento, uma obra redonda e quase que sem defeitos, o futuro promete trabalhos ainda mais brilhantes para Poppy, uma das artistas mais interessantes da atualidade."



. Mazza (30/100): "Poppy, quando você nos avisa sobre “comer”, logo no título, eu não estava pensando que era comer o meu cérebro e me deixar com enxaqueca utilizando gritos e instrumentais altos. Não há outra palavra para descrever a coletânea que não seja “CAOS”. As duas primeiras faixas chegam sem nenhum aviso ao ouvido — aviso esse que evitaria eu tirar o fone na hora com o susto que tomei. Voz e instrumental muito confusos, criando um ambiente de guerra de componentes. “CUE” consegue ser bem heterogênea, caminhando para um pop rock equilibrado mas falha instataneamente. “Dark Dark World” traz o conjunto mais homogêneo de todas: os instrumentais estão com volume adequado, os gritos de Poppy não estão muito irritantes — ainda um pouco —, e a progressão da música é linear."



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