Christina Aguilera - Stripped
Indicação: Luisinho
Média Geral: 87
Avaliações: 21
Críticas: 09
Melhor Faixa: Fighter (60%)
Gênero Musical: Pop.
- INFORMAÇÕES -
"Stripped" é o quarto álbum de estúdio da cantora americana Christina Aguilera. O seu lançamento ocorreu em 22 de outubro de 2002 pela gravadora RCA. Após chegar às lojas, o álbum contou com uma recepção mista dos críticos especializados em música contemporânea; alguns afirmaram que não havia um foco musical na obra, e outros elogiaram a voz e a parte artística da intérprete. Uns avaliaram negativamente a imagem e o caminho que seguiu em Stripped. Entre 2003 e 2004, devido ao sucesso e reconhecimento adquiridos pelo êxito comercial, Stripped foi indicado a várias premiações nas mais diversas categorias, acumulando ao todo, vinte nomeações musicais, com uma vitória no Prêmio Grammy. O álbum obteve um grande destaque de vendas em seus primeiros meses de comercialização. Ele estreou na segunda posição da tabela musical de álbuns americana, a Billboard 200, com vendas de trezentas e trinta mil cópias em sua primeira semana. Ele também atingiu excelentes índices de vendas em várias outras nações do mundo, destacando-se em territórios como Alemanha, Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Suíça e Reino Unido, sendo certificado como ouro e platina em mais de dez regiões. Em 2015, sua distribuição comercial em todo mundo foi avaliada em mais de 13 milhões de cópias. De Stripped surgiram cinco singles oficiais, quais sejam: "Dirrty", "Beautiful", "Fighter", "Can't Hold Us Down" e "The Voice Within".
- NOTAS -
Lohan: 100
Luisinho: 100
MaximoffInRed: 100
Fallon: 100
Parzival: 100
Dani25: 100
Badzgabs: 95
Rozz: 95
Dirrty: 92
Artsy: 89
PontoCom: 88
Vinda: 88
BuggKiller: 85
Maiiksantos: 81
Honey: 77
Igor: 74
Minogudo: 74
Mazza: 71
Chuck: 70
Benedite: 69
Loann: 69
- CRÍTICAS -
. Lohan (100/100): "Christina Aguilera trouxe ao mundo seu maior e melhor material já produzido e feito pela mesma, até agora. Não é sobre existir ou militar aos quatro ventos sem vestir a camisa, aqui, tudo é mostrado e refletido à flor da pele; aqui ela transcende toda a dor de uma sociedade que vive às margens e não é bem vista pela grande maioria da população; aqui ela aborda temáticas jamais exploradas por outras cantoras do grande escalão musical; aqui ela explode de prazer e de tristeza; aqui ela aduz todas as grandezas líricas e intrínsecas que um ser humano pode almejar; aqui ela é sagaz e desbravadora, corajosa e vitoriosa, guerreira e sentimental; aqui ela esbanja sabedoria e amor próprio; aqui ela vivencia as dores do mundo e do próximo como ninguém; aqui ela se apropria da empatia e mostra o quão capaz você é; aqui ela mostra toda a sua garra e coragem na medida da perfeição; aqui ela trás sentimentos obscuros e tabus; aqui ela se sente ela mesma! “Stripped” é um grito de liberdade artística e pessoal; é um trabalho que não precisa ser coeso nem linear para passar, não só uma, mas várias mensagens de apoio e de regeneração. Não há palavras que descrevam o real significado por trás deste impecável material que atravessou e continuará a atravessar gerações com seu som destemido e suas letras avassaladoras. Aqui se extrai o melhor sempre! Christina entenda que seu impacto não tem dimensões, este disco é um marco no pop moderno e clássico, sem ele não existiriam outros."
. Luisinho (100/100): "Injustiçado é a única palavra possível para definir a recepção da crítica ao “Stripped” na época do seu lançamento. Mas não estou aqui pra lembrar do passado sofrido desta masterpiece e sim pra aclamar um dos melhores trabalhos lançados por um artista no início da década retrasada. Então vamos começar do começo. A Intro, que fda, ali, Christina Aguilera diz que “Gostaria que você me conhecesse um pouco melhor, conhecer a verdadeira eu”, e assim, ao longo de 20 faixas bem produzidas e escritas, nós conhecemos esse anjo dos vocais poderosos. Em “Can’t Hold Us Down”, Lady C e Lil’ Kim cgam mole na boca dos machistas e questionam o pq quando um homem faz algo ele é o fdão mas qnd uma mulher faz o mesmo ela é uma vdia?. Depois, em “Walk Away”, Christina fala sobre uma relação abusiva, que é superada na faixa seguinte, “Fighter”, dizendo a pessoa em questão que “se não fosse por tudo o que você tentou fazer eu não teria descoberto o quão capaz eu sou de sobreviver”. Entre outras canções que fala sobre questões amorosas (entre elas “Infatuation” top 5 melhores músicas da carreira) e Interludes para preencher o álbum, chegamos a “Beautiful”. Neste hino, Aguilera da um chega pra la nas palavras desanimadoras e diz que devemos nos amar SIM e não importa oq os outros digam. Pulando algumas tracks, chegamos em Get Mine, Get Yours e Dirrty. Na primeira, temos Xtina querendo uma pca amiga para aqueles momentos que só queremos mesmo uma transa casual e despretensiosa, e na segunda, fica mais evidente toda essa saffadeza (junto de seu videoclipe) que Aguilera adora nos mostrar, com muita sujeira e curtição. Depois de muito sofrência, superação e ptaria, Christina se despi mais uma vez na Interlude “Stripped (pt.2)” e pede desculpas por não sei perfeita, não dar a mínima, não ser uma v*gabunda entre outras coisas, e em seguida, nos entrega uma sequência de músicas fortes, empoderadas e verdadeiras. Menção mais que honrosa para a música “Impossible” (obrigado por tudo Alicia Keys). No final de tudo isso, Christina Aguilera cumpriu oq prometeu la no começo qnd diz na Intro “So here it is, no hype, no glass, no pretense Just me. Stripped.”"
. MaximoffInRed (100/100): "Bem vindos aos clichês mais óbvios do mundo reunidos em uma crítica chamada: As inúmeras aclamações ao Stripped. Verdades sejam ditas, e embora elas sejam, ainda assim, digo com plena ciência que elas não são ditas na quantidade de vezes que deveriam ser quando falamos do Stripped. Embora ele seja unânime entre o mundo como um dos ou o melhores álbuns da Christina, sinto que ainda assim ele não tem o devido reconhecimento que merece. Este álbum colocou ela acima de muitos artistas de seu tempo, de alguns que vieram antes dela e até de alguns que ainda virão, não importa quantos recordes, #1’s ou prêmios sairão disso. Tratado pela própria Christina como “o primeiro álbum com a música que realmente eu queria fazer”, todo o conceito do Stripped se resumiu ao mesmo tempo que se expandiu no livro aberto sem limites que é Christina Aguilera. Aqui, quem controla é ela. Para se libertar da imagem criada pela sua gravadora de garota inocente, ela escolheu “Dirrty” como lead single. Em seguida veio “Beautiful”, com toda a história de gravação já conhecida, melhor música de sua carreira, hino da geração e do empoderamento sobre amor próprio quando isso estava apagado do mundo da música. Christina entregou tudo neste álbum ao mesmo tempo em que se aprofundou visualmente, sonoramente e energeticamente em cada faixa do álbum. Do R&B - com a rainha do rap Lil Kim - em “Can’t Hold Us Down”, hino do empoderamento feminino com um vídeo que renderia diversos cancelamentos e problematizações se fosse lançado atualmente; uma diss track sobre os diversos ataques machistas que a mesma sofreu do público, da mídia e de alguns artistas em específico, faixa essa, que JAMAIS recebeu uma réplica à altura. Imagine só ser um artista que ataca uma mulher e receber essa música como resposta e desafio a provar quem é você perto dela, DENTRO INCLUSIVE DO SEU MEIO MUSICAL cujo a música foi inserida? Entrando no assunto das faixas que não foram singles, elogios merecem ser dados para uma música sobre seu “primeiro amor” que homenageia também suas raízes latinas, “Infatuation”. “Walk Away” e “Impossible” homenageiam as baladas de soul/R&B/jazz, tendo a última sido feita em parceria com ninguém menos que Alicia Keys e inspirada em “Ain’t No Way”, de Aretha Franklin. “Make Over” trouxe um pop rock de uma jovem adulta que gritava por liberdade. “Cruz” e “Soar” também flertam em temas como o amor próprio, aceitação, embora vistos de 2 pontos de vista diferentes, e não deixam a desejar. Voltando a falar sobre os singles, Christina fez algo que poucos artistas conseguiram e entregou no mesmo trabalho, mais de um single falando sobre a mesma temática - estamos falando de “The Voice Within” - e ainda assim se reinventou múltiplas vezes, como em “Fighter”, um hino do rock sobre ser traída por quem ela confiava. Dos seus medos e sofrimentos, vieram lindas e poderosas canções. É incrível como a temática de cada faixa se entrelaçou com os ritmos escolhidos, letras, participações e visuais para os videoclipes. Repito, elogiar esse álbum é cair no clichê, mas ainda assim, não o elogiando tanto quanto o mesmo merecesse, pois acredito que isto é imensurável. Christina Aguilera com apenas 21 anos entregou mais profundidade e excelência neste trabalho do que muitos artistas em sua maturidade ou melhor época, como queiram chamar. Stripped é um álbum que deveria ser o pilar da música e cultura pop, inclusive com maior poder de educação de um adolescente que autoridades, governos, ideologias e aulas jamais terão. Perdendo apenas para o quesito vivência, o que é engraçado, pois foi da vivência de Christina que ela criou este projeto para que tenhamos nossas vivências pessoais mais conturbadas descritas e cantadas pela voz da geração, título que jamais deve ser deixado apenas no âmbito dos anos 90 e 2000, mas isso é algo que já é fora do álbum Stripped: o poder em continuar, não importam as condições, ano… às vezes décadas… a trazer à tona vozes que não são ouvidas como deveriam, usando o seu vozeirão; para mim, o maior e melhor."
. Fallon (100/100): "Um álbum atemporal e envelheceu muito bem! Stripped, com um som muito característico do inicio dos anos 2000, traz músicas incríveis e que romperam barreiras temporais! O álbum é enorme, mas caminha muito bem e é gostoso de ouvir. É perfeito pra tirar o fundilho das calças e sair dançando, além de chorar e se sentir bem. Stripped é um misto de sentimentos. Briga com o Back to Basics na briga entre os melhores da carreira da ex-girl do Club do Mickey. É perfeito e merece aclamação!"
. Dani25 (100/100): "Esse álbum realmente é muito único no pop, gênero que tem fama de ser raso, ruim, fútil, pobre, repetitivo e meramente comercial. Acho que um ouvinte muito acostumado com farofas e álbuns mais “simplórios” pode ter dificuldade de entender e apreciar stripped mesmo ele sendo um álbum mainstream. A xtina conseguiu com maestria fazer um trabalho conceitual, denso, emocional, honesto e ainda sim comercial e mainstream. Abordou diversos tipos de temas nas canções, desde sensualidade e sexo que já são saturadíssimos, até temas não muito explorados pra época em que foi lançado, como o papel da mulher na sociedade. A densidade do projeto você observa logo pelo número de faixas, o álbum muda de atmosfera conforme você ouve mas sem perder a identidade e virar uma bagunça, isso é fenomenal e quase nenhuma artista pop conseguiria fazer algo tão bem. A produção, as melodias e os instrumentais das canções são muito bem feitos, qualquer um nota o tamanho do capricho e dedicação que foi colocado nesse trabalho. É realmente uma obra de arte e a Xtina se colocou num patamar diferente depois do lançamento dessa obra. Não conheço outra cantora no mainstream que consegue entregar um trabalho desse tipo. Quando praticamente todos no mainstream parecem procurar hits fáceis, genéricos e instantâneos, xtina não teve medo de ousar e entregar um álbum com mais profundidade, mostrando que música pop pode ser um gênero capaz de trazer arte ao invés de apenas números. Ao mesmo tempo que ele é um álbum que demonstra maturidade, ele também é jovial e rebelde tanto na parte lírica quanto na sonoridade. Felizes os que conseguem apreciar uma obra de arte pop como o stripped, um álbum denso, maduro, intenso, inovador, autêntico, forte e muito ousado."
. Parzival (100/100): "Em seu segundo albúm, Xtina nos mostra toda sua fúria e o que pensa. Sem chances de tentar ser tranquila e uma boa menina, Aguilera canta sobre os mais diversos assuntos: família, amor, relações sexuais, machismo. Seu lugar na terra, como um ser humano e não estrela pop teen, transparecendo vulnerabilidade e fragilidade. Sim, ela fez tudo aqui. provalemente o maior projeto da carreira dela. Acho que o álbum envelheceu muito bem. Servindo de inspiração para jovens artistas até hoje. O dinheiro pode acabar mas o legado é para sempre."
. Badzgabs (95/100): "É incrível que com apenas 22 anos e no seu segundo álbum de estúdio, Christina Aguilera conseguiu trazer um trabalho tão maduro e pessoal de forma tão bem feita, tocando em assuntos delicados como feminismo, machismo, aceitação, relações sexuais, além do histórico de abuso que viu sua mãe sofrer, contando sobre sua relação conturbada com seu pai na época. É um trabalho que ecoa e vai continuar influenciando muitos artistas através dos anos, desde sua sonoridade até sua identidade visual."
. Rozz (95/100): "Despida, crua, e exposta: A virada de 180 graus na carreira da americana veio em um momento no qual era necessário romper com a imagem criada por sua gravadora. para o público. Aguilera nunca foi ingênua, e em seu magnum opus ela trata de endereçar bem seus sentimentos, anseios, mágoas e ambições. Em mais de uma hora, ela leva o ouvinte numa jornada rumo ao seu íntimo, encerrando com a certeza de que ninguém, se não ela mesma, pode dizer o que fazer ou não."
. Dirrty (92/100): "O album começa mostrando a que veio, com fragmentos de entrevistas de várias personalidades falando sobre ela e as polemicas em que ela havia se envolvido até então, incluindo um audio de britney spears, que Xtina logo transforma em um grito de guerra, deixando claro que não ira jogar o jogo de Hollywood e que não está nem aí para o que pensam sobre ela. A intro casa perfeitamente com o resto do album, que mistura ritmos variados sem que haja a preocupação de agradar a critica (como n agradou), buscando apenas expressar oq ela sentia e fazer um desabafo. No hype, no gloss, no pretense… Após ataques misóginos feitos por Eminem na música The Real Slim Shady, Xtina deciciu que não iria, NÃO PODIA deixar quieto. Na música, Aguilera mostra sua coragem ao invadir o espaço do rapper e levantar a bandeira feminista num flow melhor que qualquer coisa da Cardi B… A faixa ainda conta, nao por acaso, com Lil Kim, que ja sofreu violencia domestica, oq torna o hino ainda MAIOR. Escrita em 2001 para o primeiro namorado, Walk Away é sobre sangrar em um relacionamento abusivo. A faixa se torna ainda mais marcante graças aos vocais de Xtina que deixam claro toda a dor e a angustia que é se ver presa à uma coisa da qual voce deveria fugir, alguem que te faz mal e msm assim nao consegue deixa-lo de lado. A faixa termina com um sussuro, como se ela tentasse se convencer que ir embora era o melhor a ser feito. Uma de suas signature songs, Fighter é diferente de tudo que se esperava de Aguilera, com vocais e guitarras poderosos que deixam claro a revolta da cantora contra alguem que a usou. O hino é um BASTA contra a exploração que Xtina vinha sofrendo no incio da carreira por conta do trabalho excessivo e da falta de zelo da sua equipe com a sua saude mental. Fighter é sobre revolta mas tambem sobre amor proprio, mostrando que ela pode perdoar mas nao vai esquecer tudo que fizeram contra ela. A musica é uma continuação da interlude e fala sobre o primeiro amor de Xtina com um dançarino que eu esqueci o nome. Na música Christina resgata suas raizes latinas, em uma melodia sensual e uma letra cheia de referencias ao porto-riquenho que roubou seu coração que faz o ouvinte mergulhar na historia que ela esta contando e se colocar no lugar daquela menina que esta descobrindo o amor ao lado de um colega de trabalho. Com Alicia Keys no piano a musica é mais um desabafo de Xtina sobre o primeiro relacionamento. Se em Infatuation Aguilera estava encantada com a descoberta do amor, aqui a relação ja começa a dar sinais de desgaste. Na letra, ela reclama da falta de comunicação entre o casal, como se ela estivesse sempre pisando em ovos por nao saber oq pode ou nao magoa-lo. Impossible é o primeiro indicio de que ia dar merda e ela precisaria Walk Away. Voce quer essa demo, p!nk? kkkk vai ficar querendo! A musica foi composta por Linda Perry para um possivel comeback mas foi dada à Christina quando linda entendeu que a música soava perfeita naquela voz poderosa e ao msm tempo vulneravel da menina que tinha tudo e msm assim n se sentia completa (s that the way it is?). Beautiful jamais teria o msm impacto se n fosse gravada na voz de Aguilera em um unico take e com murmurios da fada pedindo pra nao a olharem. Patroa de beautiful, a musica fala sobre a necessidade que nós temos de tentar nos moldar para nos encaixarmos nas expectativas dos outros. Era assim que Christina se sentia tendo que fazer o jogo de hollywood cantando musicas com as quais ela nao se identificava, agindo como alguem que interpreta uma personagem. A letra é mais doq sobre autoestima, é tambem sobre a importancia de termos a nossa individualidade e de aprendermos a nos amar como somos para q so entao possamos ser amados pelos outros. Feita pra ser o lead da era, dirrty é chocante, escandalosa e viciante. Quebrando o tabu e a imagem de pop princess construida pela rca no debut, dirrty introduz ao publico uma Christina adulta, cheia de vontades e que não segue regras so pra agradar quem quer que seja. A faixa foi inspirada em Let’s Get Dirty do rapper Redman que acbaou convidado para participar do feat. Arriscada, iconica e corajosa, dirrty eh a tradução perfeita do album. Com alusões à classicos de Mariah Carey, TVW fala sobre os momentos de insegurança e a depressao pela qual passava Xtina na epoca da produção do disco. Fragil, vulneravel e desaniimada: essa é a vibe que Aguilera passa durante o inicio da musica e aous poucos sua voz se encorpa e ela vai ganhando confiança gritando a plenos pulmoes que essa fase irá passar e ela (e tbm quem esta a ouvindo) logo estarao livres pra voar novamente. Mostrando mais uma vez seu lado mais vulneravel, I’m OK é uma especie de terapia onde Xtina revisita sua infancia turbulenta onde presenciava a violencia do pai e o sofrimento da mae (e seu tbm). Com a voz embargada, Xtina abre o coração sobre tudo oq sofreu e que tanto sofrimento n eh amenizado pelo tempo. Mas apesar de tudo, Xtina deixa claro tbm que esta bem, que ficara bem e que o pai pode ser militar mas a fighter eh ELA!"
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