Róisín Murphy - Róisín Machine
Indicação: Mazza
Média Geral: 79
Avaliações: 14
Críticas: 04
Melhor Faixa: Narcissus (28%)
Gênero Musical: Dance.
- INFORMAÇÕES -
Trata-se do quinto álbum lançado pela cantora irlandesa. O material fora lançado em 02 de outubro de 2020, através da BMG. Em seu país de origem estreou em #5 na parada oficial de álbuns. Quanto a crítica especializada, esta o recebeu com inúmeros elogios, figurando em várias listas de melhores lançamentos daquele ano.Os singles que o compõe são: "Simulation", "Jealousy", "Incapable", "Narcissus", "Murphy's Law" e "Something More".
- NOTAS -
GuessWhoBatman: 100
Luisinho: 95
Mazza: 92
Pelada: 87
Rozz: 85
Euliette: 85
Luvincents: 84
Badzgabs: 77
TaylorJade: 70
Lohan: 69
Artsy: 67
Guigo: 67
Maiiksantos: 66
Violentblade: 65
- CRÍTICAS -
. GuessWhoBatman (100/100): "Quando eu achei que Róisín Murphy não poderia fazer algo mais supremo que a masterpiece chiquerrima que é o álbum Hairless Toys de 2015 (sem contar em outros grandes lançamentos como Ruby Blue, Take Her Up to Monto…), ela não só conseguiu fazer algo ainda mais sofisticado e mais inovativo como também superou a sí própria lançando um dos discos mais incríveis de 2020 - que foi #5 no meu Top Álbuns de 2020 porém atualmente eu acho que seria #2. Róisín Machine é um disco atemporal antes mesmo de ter completado 1 ano de seu lançamento, é um disco que me vejo ouvindo daqui 10, 15 anos e ainda assim achando fresco e moderno. Róisín Machine foi sem dúvidas o melhor álbum do gênero disco / house / alternative dos últimos anos, superando até mesmo a grandiosidade do What’s Your Pleasure de Jessie Ware. Obrigado Róisín por ser uma das artistas mais importantes da música - mesmo que sendo tão subestimada e pouco conhecida. E não duvido que ainda virá coisa grandiosa em breve."
. Luisinho (95/100): "Surpreendentemente bom! Do começo ao fim conseguimos sentir prazer em ouvir este álbum. Um disco dance-pop feito para as pistas de dança. Oq falar das músicas, ‘Simulation’ entrega do começo ao fim algo que poucos cantores conseguem, uma música de excelente qualidade que nos faz ter multiplos orgasmos durante seus oito minutos e alguns segundos. ‘We Got Together’ e ‘Narcissus’ também não ficam atrás no quesito qualidade, sendo a última citada uma das melhores coisas que já ouvi na vida. Do início ao fim, Róisín Machine é coeso e fascinante."
. Mazza (92/100): "Em “Róisín Machine”, Murphy se incorpora como uma linha de produção do século 19, porém, no lugar da alienação e trabalho repetitivo, a consistência sonora e identidade tomam posse da coletânea, transportando o ouvinte à atmosfera oitentista do Studio 24. No início do álbum, choca-se com “Simulation”, uma faixa de oito minutos que pode trazer aversão devido à duração, no entanto, Murphy te prende logo nas primeiras batidas — crescentes e totalmente dançantes —. O que era para ser algo cansativo, é uma conversão direta de tédio em felicidade explícita — E esse é o sentimento de todo o álbum, são dez faixas que discorrem uma discoteca que existiu e não volta mais. O alívio dançante da contemporaneidade é frequentar as baladas, como The Week, entretanto, com o advento da COVID-19, Murphy e outros artistas, como Dua Lipa, The Weeknd e Jessie Ware, englobam a balada em casa, trazendo a lucidez e conforto para períodos tão difíceis."
. Violentblade (65/100): "Disco bastante coeso e linear. Principal ponto negativo é o fato de algumas faixas serem desnecessariamente longas, some isso a synths monótonos e vocais lentos e temos soníferos eletrônicos que me lembram de uma trilha sonora de algum porno vintage do cine privé; em contraponto, algumas faixas como We Got Together e Narcissus contam com as melhores produções e os momentos mais interessantes do álbum, elevando o conjunto em geral."
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