Christina Aguilera - Bionic
Indicação: badzgabs
Média Geral: 77
Avaliações: 25
Críticas: 07
Melhor Faixa: Not Myself Tonight (23%)
Gênero Musical: Dance-pop
- INFORMAÇÕES -
"Bionic" é o sexto álbum de estúdio da cantora norte-americana Christina Aguilera, lançado no dia 4 de Junho de 2010 pela gravadora RCA Records. O álbum teve grandes influências eletrônicas, utilizando fortemente de sintetizadores, e também foca em temáticas sexuais e feministas. Sendo uma das obras mais experimentais da cantora até então, a obra recebeu críticas mistas de revistas especializadas e estreou na segunda posição da Billboard 200 com pouco mais de 100 mil cópias, o pior desempenho de Christina Aguilera nos Estados Unidos. Entretanto no Reino Unido, "Bionic" deu a Christina Aguilera seu segundo #1 na parada de álbuns com 24 mil cópias, o #1 menos vendido da história do Reino Unido em 8 anos. Quatro singles foram lançados para divulgar o álbum, dentre os quais dois foram apenas promocionais. "Not Myself Tonight", carro-chefe, atingiu a posição #23 nos Estados Unidos e #12 no Reino Unido, vendendo cerca de 1 milhão de cópias ao redor do mundo, o single mais vendido da era.
- NOTAS -
Jao: 93
Vinda: 92
Luisinho: 90
Fallon: 89
Satan: 89
Badzgabs: 88
Lohan: 87
Maiiksantos: 86
Magnetic: 85
Diabo: 84
Artsy: 81
Euliette: 80
LirouKatyCat: 80
Rozz: 79
Raquel: 78
Loann: 77
TaylorJade: 77
Dirrty: 77
Leonardoliveira: 72
TeusfromVirgo: 69
Sleet: 65
GuessWhoBatman: 61
SpanishSahara: 59
Starlight: 50
MeltAway: 43
- CRÍTICAS -
. Jao (93/100): "Bionic foi lançado em 8 de junho de 2010, mas se fosse nos dias de hoje, não teria diferença. O álbum se mantém fresh e sempre foi a frente de seu tempo. É inegável o quanto Christina se arriscou no álbum, afinal ela vinha do sucesso de Back To Basics com uma sonoridade completamente diferente. Mesmo tendo sido um fracasso em vendas, inúmeras polêmicas envolvendo o nome da cantora na época, ela nos entregou um trabalho muito bem produzido, com conceito, letras pegajosas, baladas incríveis e só provou o quanto é uma artista visionária. Um dos melhores álbuns da última década (e um dos mais injustiçados.) Madam X VIVE!"
. Vinda (92/100): "Mesmo lançando há 11 anos ,o álbum se mantém fresco e confirmando que é “à frente do seu tempo “ ,Christina entregou um dos melhores trabalhados da sua carreira , mesmo não sendo valorizado pela mídia e pelo público."
. Luisinho (90/100): "Um álbum super fresh, tudo bem que nele tem uma ou outra música que destoa das restantes mas quem nunca né?. As músicas, só coisa boa e bem trabalhada, até as faixas que muitos consideram ruins são boas (não estou falando de ‘All I Need’ óbvio). Sem sombra de dúvidas as melhores faixas são ‘Elastic Love’ e ‘Birds Of Prey’. Em seguida, temos a faixa título ‘Bionic’ (um batidão gostoso), ‘Woohoo’, ‘Vanity’, ‘Glam’, ‘Not Myself Tonight’, as baladas ‘Lift Me Up’ e ‘I Am’ e a despretensiosa ‘Bobblehead’. São tantas músicas boas que poderia ficar o dia todo falando do pq erraram muito esnobando e inventando mentiras sobre esse disco na época que ele foi lançado. Enfim, ‘Bionic’ precursor do flop, um álbum que marcou uma década, um álbum a frente do seu tempo!"
. Lohan (87/100): "Xtina entregou um material divertido e ao mesmo tempo emotivo na medida certa. Não dá para negar que quando Tina têm algo na cabeça, é difícil de tirar. No início de tudo, ela queria um disco mais EDM alternativo para entregar um material coeso e diferente do que tocava no mainstream e, ao mesmo tempo, soar mais “original, recuso imitações”; mas, infelizmente, não logrou êxito em ser excêntrica para com a gravadora, uma pena. Certamente, faixas como “Elastic Love”, “Sex for Breakfast”, “Lift Me Up”, “You Lost Me”, “Monday Morning”, “Birds of Prey”, “Stronger Than Ever” e “Little Dreamer” fariam parte da versão oficial do disco mais divergente; até porque estas faixas soam bem diversas ao restante do material final apresentado. Por outro lado, acho realmente que um disco mais experimental não faria tanto sentido para uma artista popular quanto Christina Aguilera, mas seria um marco, já que a mesma ama sair de sua zona de conforto e explorar novos horizontes. Então, como artista, ela conseguiria extrapolar a linha imaginária que suas concorrentes/colegas não conseguiram superar (até hoje). Mas há males que vem para o bem. Honestamente, eu amo as seguintes faixas: “Bionic”, “Not Myself Tonight”, “Woohoo”, “Desnudate”, “Prima Donna”, “I Hate Boys” e “Vanity” e acredito que elas tem o seu valor agregado sim, talvez por soarem mais mainstream (com certeza) mais ainda sim são super fáceis de digerir a colocar no repeat. Dizer que este disco “envelheceu super bem” e é “a frente do seu tempo”, é realmente verídico, pois diante do flop, muitos esqueceram dele e só deram bola anos após seu lançamento (o que ajudou em partes), já que também, devemos levar em conta o auge da pirataria online. Enfim, Aguilera quase deu tudo de si aqui e até que foi feliz (e infeliz ao mesmo tempo, com as escolhas feitas sem seus dedos)."
. Diabo (84/100): "Seguindo um caminho completamente diferente de seu disco anterior, Christina Aguilera se aventurou no mundo do eletro pop com seu tão polêmico e comentado Bionic. O disco que foi muito mal recebido pela crítica e pelo público ressignificou o conceito de flop e é referência em fracasso até os dias de hoje. O que é um fardo bastante injusto, visto que o álbum possui uma qualidade que difere bastante de muito eletropop que fazia sucesso na época que foi lançado. Mas o que aconteceu com Christina Aguilera pra fracassar tanto com um álbum que hoje em dia é reconhecido para muitos como uma obra prima? Boicote? Sabotagem? O que aconteceu nos bastidores do lançamento deste álbum gera teorias da conspiração mesmo 10 anos após o lançamento. O único pecado desse disco foi não ter mais produções de uma das maiores referências do eletropop mundial, a banda Ladytron, que só assinou duas faixas, dentre elas Birds Of Pray, a melhor do álbum. Além dos bops carregados de eletro pop, o álbum se destaca também pelas suas baladas que soam clássicas."
. SpanishSahara (59/100): "Gostaria de começar dizendo que me senti bastante decepcionado enquanto ouvia o álbum, não por ele ser extremamente ruim mas pelo fato dele ser extremamente superestimado aqui. Eu sei que não deveria deixar isso influenciar na minha crítica, mas infelizmente não consegui separar as coisas dessa vez. Bionic não é um álbum péssimo como “foi pintado” na época e não é merecedor de todo o fracasso que carrega, mas no meu ponto de vista está longe de ser a frente do seu tempo."
. MeltAway (43/100): "Esta é a prova de que não se pode acreditar em pocs de Twitter. Um emaranhado de músicas rasas, sem conexão (talvez uma conexão na ruindade), longas e daquelas que você não consegue ficar mais de um minuto, tem que lutar para conseguir. A partir de ‘‘Sex For Breakfast’’ o álbum muda, melhora, com músicas lentas. Mas aí o álbum piora no final, abaixando a média de novo."
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