Matuê - Máquina do Tempo

  



Indicação: Leonardoliveira
Média Geral: 66
Avaliações: 13
Críticas: 03
Melhor Faixa: 777-666 (50%)
Gênero Musical: Trap


- INFORMAÇÕES -


"Máquina do Tempo" é o álbum de estreia do rapper brasileiro Matuê, lançado no dia 10 de Setembro de 2020 pela gravadora Sony Music. O álbum fez história no Brasil sendo o disco com maior estreia no Spotify do país, colocando grande parte das suas canções entre as primeiras posições da parada e superando "KISSES" da cantora Anitta e "Chromatica" da americana Lady Gaga. Cerca de dois meses após o lançamento, o álbum foi certificado como ouro no país, e as faixas "Máquina do Tempo", "777-666" e "É Sal" foram certificadas platina, platina e ouro respectivamente.


- NOTAS - 

Leonardoliveira: 95 
Demian: 81
Euliette: 80 
Yoon: 80 
Maiiksantos: 72 
Douces: 69 
MeltAway: 67 
Badzgabs: 65  
Diabo: 64 
Lirou_Katycat: 60
Artsy: 50
Fallon: 42
Lohan: 31



- CRÍTICAS - 


. Leonardoliveira (95/100): "Com seu album de estréia ‘‘Máquina do Tempo’’, Matuê mostra porque tem dominado a cena do trap desde que surgiu em 2017. Ele é simplesmente original, traz pro disco uma sonoridade mais futurista que vai além de apenas batidas e mistura com um conceito de cyberpunk com viagem no tempo e psicodelia, e ainda acha espaço para enfatizar problemas sociais de sua regionalidade em ‘‘É Sal’’. É um album que apesar de despretensioso se mostra muito ambicioso, uma ambição que deu certo quando se tornou a maior estreia da história do Spotify Brasil, 3 musicas no top 200 do Spotify Global e um dos albuns de trap mais aclamado entre as massas de consumidores de trapmusic ou não."

. Yoon (80/100): "Cogulândia: É um bom começo de álbum, porem é esquecívelVem Chapar: A faixa preferida do Rapper. Ele pegou da lixeira do Post Malone essa demo de Sunflower, música chata e não agrega em nada em Máquina do Tempo. 777-666: Essa daqui é queridinha dos fãs. A faixa era muito aguardada desde suas prévias pois tinha rumores de ter participação com um dos seus “inimigos” BC Raff, rapper com quem já teve uma briga em 2019 (BC Raff brigou sozinhos aliás), mas acabou sendo um balde de pinico tacado na cabeça da cena Trap mesmo, com referências bíblicas e ritmo agressivo 777-666 é uma das faixas mais originais do disco. É Sal: Matuê sempre fez questão de mostrar as suas raizes culturais nas músicas, citando nos seus maiores hits, o 085 –DDD de Fortaleza– e no seu primeiro álbum de estúdio não ia ser algo diferente. Em “É sal”’, Matuê usa as gírias locais para se conectar com o seu passado e vivências em Pirambu, a maior favela da capital do Ceará. Máquina do Tempo: Pra mim, o maior acerto do álbum. Com o sample de Como tudo deve ser da banda Charli Brown Jr. (umas das grandes influências de Matuê), a faixa-título encerra o álbum com chave de ouro. O interlúdio A+ que toca no final da música faz o clima ficar mais leve, me deixando a sensação de querer mais, espero que o Matuê lance essa farofinha completa no próximo álbum."


. Artsy (50/100): "Queria mesmo gostar desse disco e entender todo o delírio coletivo que foi criado ao redor dele, visto os incríveis números e feitos que foram atingidos em sua primeira semana (e ainda continua a fazer), mas infelizmente o ouvindo não encontrei nada de novo que ele possa oferecer para a música brasileira. Músicas traps genéricas, sem criatividade, com letras que não fazem sentido algum tem aos montes por aí, e “Máquina do Tempo” é só mais uma dessas obras. Para não dizer que odiei por completo, as três faixas finais são as mais toleráveis de se ouvir, mas estão longe de serem minimamente decentes."



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