Matuê - Máquina do Tempo
. Yoon (80/100): "Cogulândia: É um bom começo de álbum, porem é esquecível. Vem Chapar: A faixa preferida do Rapper. Ele pegou da lixeira do Post Malone essa demo de Sunflower, música chata e não agrega em nada em Máquina do Tempo. 777-666: Essa daqui é queridinha dos fãs. A faixa era muito aguardada desde suas prévias pois tinha rumores de ter participação com um dos seus “inimigos” BC Raff, rapper com quem já teve uma briga em 2019 (BC Raff brigou sozinhos aliás), mas acabou sendo um balde de pinico tacado na cabeça da cena Trap mesmo, com referências bíblicas e ritmo agressivo 777-666 é uma das faixas mais originais do disco. É Sal: Matuê sempre fez questão de mostrar as suas raizes culturais nas músicas, citando nos seus maiores hits, o 085 –DDD de Fortaleza– e no seu primeiro álbum de estúdio não ia ser algo diferente. Em “É sal”’, Matuê usa as gírias locais para se conectar com o seu passado e vivências em Pirambu, a maior favela da capital do Ceará. Máquina do Tempo: Pra mim, o maior acerto do álbum. Com o sample de Como tudo deve ser da banda Charli Brown Jr. (umas das grandes influências de Matuê), a faixa-título encerra o álbum com chave de ouro. O interlúdio A+ que toca no final da música faz o clima ficar mais leve, me deixando a sensação de querer mais, espero que o Matuê lance essa farofinha completa no próximo álbum."
. Artsy (50/100): "Queria mesmo gostar desse disco e entender todo o delírio coletivo que foi criado ao redor dele, visto os incríveis números e feitos que foram atingidos em sua primeira semana (e ainda continua a fazer), mas infelizmente o ouvindo não encontrei nada de novo que ele possa oferecer para a música brasileira. Músicas traps genéricas, sem criatividade, com letras que não fazem sentido algum tem aos montes por aí, e “Máquina do Tempo” é só mais uma dessas obras. Para não dizer que odiei por completo, as três faixas finais são as mais toleráveis de se ouvir, mas estão longe de serem minimamente decentes."
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